Uma das minhas atribuições na Coderockr é encontrar novos talentos, tanto para nossos projetos quanto para nossos clientes (aliás, estamos sempre procurando desenvolvedores PHP, iOS e Android, então se tiver interesse envie um e-mail para jobs@coderockr.
Nos últimos tempos tenho tentado otimizar meu tempo, fazer mais coisas durante o dia. Mesmo trabalhando junto com pessoas incríveis, o que me permite delegar muitas tarefas, ainda assim gerenciar uma empresa é um esforço grande, cheio de demandas.
O portal iMasters lançou há algumas semanas o Melhores de 2013 uma lista com diversas categorias onde os profissionais podiam indicar e votar em outros desenvolvedores.
Tive a honra de ser convidado pelo amigo Gustavo Neves para participar de um projeto bem legal que eles mantém no blog da empresa deles, a Master Studio Web.
A ideia para este post surgiu de duas situações. A primeira foi o fato de que com os cursos básicos de programação que estamos publicando no Code Squad (logica e php) estou recebendo mais e-mails de pessoas que estão entrando agora na profissão de programador, com aquelas dúvidas que eu também tive no início.
O lema da Coderockr é “Programadores são artistas, são Rockstars!”. Esse termo “programador rockstar” vem sendo usado por algumas pessoas como pejorativo, como algo a ser evitado.
Ontem zapeando pelo Netflix acabei esbarrando novamente nessa palestra do TED. Já havia visto o video algumas vezes, mas desta vez me fez pensar neste post.
Em uma das sempre empolgantes conversas com o Thiago Victorino, o âncora do Biz and Code, surgiu uma discussão interessante sobre como as redes sociais podem ser boas ou ruins para o profissional.