Nas últimas semanas a Codenation vem passando por um crescimento bem significativo. Confirmando a frase do grande Bruno Ghisi que fala que “na escala tudo quebra”, funcionalidades que sempre funcionavam perfeitamente começam a tornar-se problemáticas.

Este texto faz parte de uma série de posts que estou fazendo com exemplos de aplicações usando a Clean Architecture.

2020 já começa com uma boa novidade. Depois de uma experiência bem legal com o podcast Biz and Code, finalmente consegui voltar a colocar em prática um velho objetivo: participar regularmente de um podcast.

O uso de mocks no desenvolvimento de testes é um conceito usado na grande maioria das linguagens de programação.

Neste post vou falar sobre um formato relativamente novo de arquivo de dados, e como usá-lo em Go.

Recentemente tive a oportunidade de participar de um evento internacional, o WebSummit, em Lisboa. Assisti palestras de diversos assuntos, desde cloud, data science, robótica, empreendedorismo e liderança.

De tempos em tempos algum amigo me manda uma mensagem parecida com essa: Fala meu querido!

Dentre as decisões técnicas que fizemos durante o desenvolvimento da Codenation, uma das mais acertadas foi a escolha de Go como linguagem principal.

O termo Object Calisthenics foi introduzido por Jeff Bay e publicado no livro Thought Works Anthology. Trata-se de um conjunto de boas práticas e regras de programação que podem ser aplicadas para melhorar a qualidade do código.

Escrever um livro sobre carreira esteve na minha mente por um bom tempo, mas sempre que pensava em colocar a ideia em prática eu sofria com a “síndrome do impostor”. Afinal, quem sou eu para dar dicas de carreira? Não criei nada revolucionário, não fiquei rico com algum software que criei, não sou convidado para palestrar mundo a fora, etc, etc.